A Coleta Seletiva Solidária acontece desde 2009 na Unicruz. Mas antes disso o projeto já vinha sendo trabalhado. Várias fases foram cumpridas para que a implantação acontecesse.
Primeiro foi realizado um diagnóstico do lixo produzido na instituição. Verificou-se o tipo, a qualidade e a quantidade dos papéis descartados. A segunda etapa foi de planejamento, com definição de estratégias e responsabilidades, e a nova logística dos resíduos (acondicionamentos, localização de lixeiras, periodicidade da coleta e destino). A terceira fase foi de implantação.
“Lançamos uma campanha publicitária com ações informativas e de comunicação para a comunidade acadêmica”, recorda a coordenadora do projeto, profª Isadora Virgolin.
De lá para cá algumas mudanças já são percebidas na cultura de alunos, professores e colaboradores da Unicruz em participar da coleta. Os resultados são concretos quanto à qualidade e quantidade dos materiais que a Unicruz separa.
“É um processo educativo que não ocorre de uma hora para outra. Nesta fase em que estamos, de manutenção, vamos realizar inúmeras atividades educativas e de sensibilização. E os resultados, com certeza, cada vez mais irão aparecer”, diz Isadora.
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